Tecnologia disruptiva é o termo da moda quando falamos de inovação científica no mundo dos negócios e da forma como estão mudando as experiências das pessoas com os produtos e serviços.
Disruptivo significa romper padrões e criar rupturas. Nesse contexto, a tecnologia surge como soluções para facilitar, melhorar e incrementar a experiência dos clientes por meio da inovação tecnológica e digital.
Por exemplo, se décadas atrás nos comunicávamos por um telégrafo e com o tempo avançamos revolucionariamente para o uso do telefone fixo, hoje já temos computadores, tablets e smartphones com funções e funcionalidades bem mais avançadas e complexas do que o simples ato de se comunicar.
Mostraremos neste post 4 exemplos de tecnologia disruptiva que revolucionaram o modus operandis das formas com que nos relacionamos com produtos e serviços, em mercados e cenários diferentes.
A inovação empreendedora mudou de forma significativa soluções que antes eram normalizadas e padronizadas, assim como criou novos mercados. Vem entender mais um pouco sobre tecnologia disruptiva com a gente!
O que é tecnologia disruptiva? Conheça 4 exemplos
Tecnologia disruptiva, antes de tudo, é uma transformação radical promovida na forma de utilização de um produto ou serviço. Esta quebra de padrão provoca uma mudança geracional que altera toda a dinâmica de atuação de um mercado, como também, a vida das pessoas incluídas nesse universo transformado.
Esta inovação tem que provocar a melhoria da relação custo-benefício de práticas e processos, além de aumentar a performance e o aperfeiçoamento funcional do produto ou serviço em virtude da inovação tecnológica.
Assim, no mundo de hoje, diversos segmentos de mercado promoveram uma revolução na vida cotidiana das pessoas por meio da inovação. Este cenário de inovação criou novas nomenclaturas para se referir às novas áreas, como:
- Legaltech: startups que procuram automatizar etapas de processo judicial por meio de inteligência artificial e automação de dados;
- HR tech: empresas que usam de tecnologia e inovação para acelerar processos e diminuir os enormes gastos que os setores de RH possuem anualmente.
- Martech: empresas de tecnologia que tentam revolucionar o marketing digital com a utilização de bots, algoritmos, big data e data analytics.
- entre outros.
Vamos falar mais aprofundadamente sobre como outros 4 exemplos de áreas foram influenciadas enfaticamente pela tecnologia disruptiva.
Para essa explicação ilustrativa, selecionamos a área financeira, a da educação, a da saúde e a do audiovisual. Sigamos!
Fintech: a inovação na área financeira
Fintech é o termo que se refere às empresas que unem o melhor da tecnologia digital com o mundo financeiro para simplificar e melhorar a experiência bancária e de pagamentos dos clientes.
Cada vez mais é notório o aumento de público das fintechs e da quantidade de novos bancos digitais, que competem agressivamente por oferecer melhores serviços a preços muito mais baratos aos seus clientes pela telinha do smartphone.
Entre os bancos digitais no Brasil, temos o exemplo de empresas como o Nubank e o Banco Inter. Mas as fintechs não se resumem apenas aos bancos! Plataformas de pagamento como o Picpay, o TransferWise e o Google Pay também são exemplos de tecnologia disruptivas no mundo financeiro.
O mundo que une o financeiro ao digital é dinâmico e instigante. Dessa forma, aproveite para conhecer mais sobre o assunto por meio de podcasts sobre o setor de fintechs e assim aprofundar ainda mais seus conhecimentos sobre essa inovação nos serviços financeiros.
Edtech: como as startups estão atuando para a educação
Uma pesquisa recente aponta para um número de 434 startups especializadas em tecnologia disruptiva de Edtech no Brasil. Em um país com graves e históricos problemas no sistema educacional, a inovação é muito bem vinda para tentar conter essas mazelas.
Soluções inovadoras para o setor educacional acabam por trazer práticas mais baratas que o modelo tradicional, em virtude, principalmente, do conteúdo ser digital e não haver a necessidade de gastos excessivos em livros e materiais escolares, comuns ao modelo de educação tradicional.
As Edtechs, entretanto, podem exigir um investimento inicial alto por parte do aluno, por causa da aquisição de equipamentos como tablets, smartphones e computadores. O que gera controvérsias sobre ela ser realmente uma solução mais barata.
Os fenômenos de mercado que mais se destacam no setor são os de cursos de língua online. Uma simples pesquisa no Google sobre o tema mostra uma grande quantidade de cursos onlines disponíveis para quem tiver interesse.
Outra inovação do Edtech é relacionada à ciência de dados. Com a ajuda de inteligência artificial, por exemplo, é possível também melhorar o atendimento pedagógico aos estudantes, de forma a ser mais personalizado e integrado com as necessidades e especificidades de cada aluno.
Há cada vez mais adeptos no Brasil de entusiastas da educação pela via remota. Como consequência da pandemia do novo coronavírus, o ensino remoto se popularizou, e 82% dos pais aprovam o ensino remoto feito durante a pandemia, aponta pesquisa.
As plataformas de Streaming e o audiovisual
A Netflix é um exemplo clássico de tecnologia disruptiva impulsionada pelas tendências do mercado de entretenimento audiovisual. A empresa norte-americana mudou completamente a forma de consumo de filmes e séries. Antes tradicionalmente consolidadas, as forma de distribuição não foram abaladas por décadas até o surgimento do streaming.
A Netflix trouxe a magia do cinema para o conforto da casa do telespectador. Agora a cartilha do mercado audiovisual põe as grandes produtoras cinematográficas em negociações com a Netflix e outras plataformas de streaming populares que surgiram posteriormente, como a Prime Video, a GloboPlay, entre outras.
A ruptura que o streaming ocasionou foi tanto no dia a dia das pessoas que precisavam se deslocar até o cinema para ver uma estreia, ou aguardar semanalmente a disponibilização de episódios de uma série na TV paga; como também na engrenagens de mercado e na forma de atuação das grandes produtoras.
Healthtech: o poder das plataformas de telemedicina
Prestadores de atendimento e consultas médicas também aderiram ao processo de tecnologia disruptiva.
Cada vez mais vem se consolidando a atuação de clínicas ou plataformas de intermdiação no mercado digital de forma a oferecer um serviço mais prático, eficaz e simplificado ao paciente.
Por exemplo, empresas como a Omens prestam serviço de acompanhamento e tratamento para homens que precisam de cuidados específicos com a saúde sexual. Pacientes agora podem tratar disfunções, como problemas de ereção e ejaculação precoce pela telinha do smartphone ou do computador.
A startup oferece atendimento com profissionais de urologistas registrados no CRM, promovendo a eficácia, segurança e sigilo, sem o paciente precisar sair de casa e evitando assim o constrangimento de espera em salas de recepção em consultório. E a plataforma ainda possibilita a compra e a entrega de remédios de farmácias devidamente registradas.
A Omens é apenas um exemplo da forte entrada da área de saúde no cenário digital. Inclusive, cada vez mais planos de saúde oferecem atendimento clínico por meio de plataformas de telemedicina, além de agendamento e receituário via aplicativo.
Esses são apenas alguns dos exemplos do impacto considerável que empresas adeptas da tecnologia disruptiva promoveram no mercado e na vida das pessoas. Esperamos que a energia seja cada vez mais um ator relevante na consolidação de práticas mais assertivas voltadas a uma melhor experiência do cliente e à sustentabilidade.
Gostou do conteúdo? Esperamos que tenham gostado! Para mais informações sobre tecnologia disruptiva, continue acompanhando o conteúdo do nosso blog. Até a próxima!
Esse artigo foi escrito pela Omens, plataforma direta, online e segura de acompanhamento da saúde sexual. Nossa equipe é formada por médicos urologistas certificados pela CRM e especificamente qualificados para teleconsulta.