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Sem ética, a IA pode fazer mais mal do que bem para os negócios

Os consumidores, de forma geral, não estão mais interessados em saber, por exemplo, quem está usando inteligência artificial (IA) em suas operações do dia a dia, nem mesmo o que exatamente estão usando. Na verdade, eles querem saber como as empresas e os negócios estão usando a IA. Para ser mais específico, os consumidores estão muito conscientes dos possíveis dilemas éticos que estão por trás do uso da inteligência artificial.

De acordo com um novo relatório do Instituto de Pesquisa Capgemini, os clientes confiam mais em empresas que usam a IA de forma ética. Além da confiança, as chances desses clientes recomendarem esses negócios são muito maiores também. Em muitos casos, eles até compram mais produtos e fornecem classificações mais altas para essas empresas específicas. Sendo assim, a maneira como a IA está sendo usada faz sim toda a diferença nos dias de hoje.

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Pode-se dizer até mesmo que o sucesso de muita empresas vai depender diretamente desse fato em um futuro não muito distante. Saiba mais a respeito desse assunto ao longo do conteúdo.

O que o uso ético da inteligência artificial significa?

Mas, então, o que significa realmente usar a IA de forma ética? Se essa for a sua dúvida, então finalmente chegou o momento de resolvê-la. Para começar, o relatório que foi mencionado acima afirma que esse uso ético está ligado principalmente com a forma como as empresas coletam dados pessoais e dependem excessivamente de máquinas ao tomar decisões de negócios cruciais.

De forma resumida, uma abordagem mais ética para o uso da inteligência artificial poderia ser alcançada através de mais regulamentação e mais transparência. Afinal de contas, as pessoas querem saber quando estão sendo gerenciadas por uma IA, por exemplo.

Dessa forma, hoje em dia muitos negócios se encontram em uma encruzilhada por conta do uso da inteligência artificial. Consumidores, funcionários e cidadãos estão cada vez mais abertos a interagir com a tecnologia, no entanto estão também mais atentos a possíveis implicações éticas, como já mostrado. Portanto, tudo isso sugere que as empresas precisam criar sistemas e práticas éticas para o uso da IA, caso queiram realmente ganhar a confiança das pessoas.

Ao contrário do que muitos empresários pensam, fazer isso não é somente uma questão de conformidade, é algo que pode criar um benefício significativo para muitos negócios em termo de lealdade e de engajamento, coisas fundamentais hoje em dia.

Para isso, é claro, as organizações devem se concentram em colocar as estruturas de governança no lugar. Ou seja, elas não precisam apenas definir um código de conduta baseado em seus próprios valores, mas também implementá-lo como uma abordagem ética e, acima de tudo, concentrarem-se em informar e capacitar as pessoas sobre como elas interagem com as soluções de inteligência artificial.

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A tendência é que em um futuro não muito distante todas essas questões sejam cruciais para o sucesso de uma determinada empresa, por isso é importante já começar a implementá-las o quanto antes. Não se esqueça de que a experiência dos consumidores está em constante mudança, certo?

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